Ligados a Dom Orione se uniram
Seminaristas e Padres que formaram o primeiro núcleo de uma nova Família
Religiosa a «Pequena Obra da Divina Providência». Em 1899 Dom Orione deu
início a mais um Ramo da nova Congregação: os «Eremitas da Divina
Providência». O Bispo de Tortona, Dom Igino Bandi, com Decreto datado de 21
de Março de 1903, deu aprovação canônica aos «Filhos da Divina Providência»,
Congregação Religiosa de Padres, Irmãos e Eremitas da Família da Pequena Obra
da Divina Providência. A Congregação e toda a Família Religiosa se propunha «trabalhar
para levar os pequenos os pobres e o povo à Igreja e ao Papa, mediante obras de
caridade», desejando consagrar-se com um IV Voto «de especial fidelidade
ao Papa». Já nas Primeiras Constituições de 1904 constava também o
propósito de «trabalhar pela união das Igrejas Separadas».
Animado por uma grande
paixão pela Igreja e pelas Almas, Dom Orione se envolveu ativamente nos
problemas emergente da época: a luta pela liberdade e a unidade da Igreja, a
questão romana, o modernismo, o socialismo, a evangelização das massas
operárias. Dom Orione teve atuação heróica no socorro às vítimas dos terremotos
de Reggio e Messina (1908) e da Marsica
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